quinta-feira, 18 de junho de 2020
quarta-feira, 17 de junho de 2020
Uma Lagarta muito comilona.
Segue sugestões de atividades para fazer com a história da Lagartinha comilona. Corrida das lagartas .
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Brincar - artigo
É brincando que se aprende!
A GRANDE ALIADA
NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM.
Por Anne Karoline Diniz.
Através do brincar o espelhar e o reconstruir
ativamente o universo de valores, hábitos e convenções em que está inserida
como membro de um grupo social particular, e cria regras, significados
compartilhados e outros recursos de comunicação característicos da interação
social e humana. Analiso a criança no
manifestar de seus desejos, sentimentos, criatividade e experiências.
Atividades lúdicas na alfabetização fortalecem
o aprendizado. A interação entre professores, escola, família e aluno despertam
a curiosidade e o prazer de aprender tornando a base do aprendizado sólida.
No método interacionista o professor está sempre
mediando as brincadeiras para extrair de forma consistente o aprendizado, sempre
respeitando o tempo de cada criança sem apressar o seu processo natural da
aprendizagem.
Desde o início da humanidade as brincadeiras,
brinquedos e jogos fazem parte do mundo das crianças.
O brinquedo é
utilizado na educação desde o período greco-romano. Aristóteles e Platão usavam
brinquedos para ensinar. Estes associavam-no ao prazer pelo estudo. Nos tempos
antigos doces e balas com formas de números e letras eram manuseados para o
ensino das crianças. Com a separação do pensamento romântico a brincadeira é
mais valorizada e alcança enorme importância na educação das pequenas crianças.
Pois se pensava que o ato de brincar era somente uma fuga.
Foi com os estudos
de Comenius, em (1593), Rousseau em (1712) e Pestalozzi em (1746) que ocorre
uma maior percepção da infância ao qual ampara as crianças e ajuda numa faixa
de idade a buscar reconhecimento social. Começa então a aparecer formas
particulares para educar. Quando a criança é tratada com afeto, carinho na sua
família cria-se um vínculo entre a brincadeira e a educação. Os jogos e a
educação são reconhecidos como meio importante na formação da criança. Isso foi
verificado à partir do século XVII, pois os pedagogos humanistas, médicos
iluministas, membros clérigos e anti-clérigos se preocuparam com a moral, com a
saúde e o bem comum, focando a infância um período onde valia a pena empregar
meios para a cura de todos os males sociais.
Voltado a um estudo do início do século XIX é
importante destacar que neste período a concepção de criança e brincadeiras
eram completamente diferente dos dias de hoje. Naquele tempo a ideia que se
tinha é de que a brincadeira era considerada vulgar, e tinha como única e
exclusivamente a função de distrair e servir de recreação.
A importância do
brincar desde a pré escola é de suma importância para aprendizagem dos alunos,
pois percebemos que as atividades lúdicas são imprescindíveis para o
desenvolvimento integral das crianças, pois é no processo da aprendizagem que
são disponibilizados recursos e objetos para realizar a construção do
conhecimento através do lúdico e cabe a cada profissional promover um ambiente
rico e verdadeiro para que possa mediar a aprendizagem, assim proporcionado que
as crianças aprendam com prazer, amor e desejo. As atividades lúdicas aumentam
a autonomia e promovem um desenvolvimento harmonioso e sadio para as crianças.
Oferecendo oportunidades de ser um adulto criativo, feliz e solidário.
Também é relevante
ressaltar que através do brincar que as informações obtidas são esclarecidas
através das experiências, para que tais compreendam a superar conflitos e lidar
com seus sentimentos. É através do brincar que a criança descobre seus limites,
interage, se socializa e supera as dificuldades com a experiência do erro e do
acerto.
Consciente da
importância do brincar no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo da criança
que ela assimila facilmente qualquer tipo de informação, quando é transmitida
de forma lúdica.
É importante que as escolas, profissionais da
área da educação e os pais estejam atentos e que privilegie a ludicidade e seja
um facilitador do processo de ensino aprendizagem.
Anne Karoline Diniz pedagoga (Universidade Paulista -
Unip), professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental (Colégio Finke
–Guarulhos), pós-graduada em Neuropsicopedagogia (Faculdade São Braz) e
Psicopedagoga formada pelas Faculdades Integradas de Ciências Humanas, Saúde e
Educação de Guarulhos.
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"A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces".
Aristóteles
As coisas que aprendi na vida!
Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam.
Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando. Mas eu preciso perdoá-la por isto.
Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais.
Aprendi que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.
Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.
Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida.
Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida.
Aprendi que os membros de minha família são os amigos que não me permitiram escolher.
Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam.
Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa.
Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejo.
Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.
Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer.
Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo.
Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.
Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser.
Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais.
Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão.
Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências.
Aprendi que ter paciência requer muita prática.
Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.
Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos.
Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar.
Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.
Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva. Mas isto não me dá o direito de ser cruel.
Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode.
Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários já celebrei.
Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou que estão fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse em mim.
Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo.
Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido. O mundo não pára para que eu o conserte.
Apenas aprendi...
As coisas que aprendi na vida!
Autor: Willian Shakespeare
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Oração
Oração do Professor (II)
Dai-me, Senhor, o dom de ensinar, Dai-me esta graça que vem do amor.
Mas, antes do ensinar, Senhor,Dai-me o dom de aprender.
Aprender a ensinarAprender o amor de ensinar.
Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor.De aprender sempre.
Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilheQue o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.
Que meus conhecimentos não produzam orgulho,Mas cresçam e se abasteçam da humildade.
Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,Mas animem as faces de quem procura a luz.
Que a minha voz nunca assuste,Mas seja a pregação da esperança.
Que eu aprenda que quem não me entendePrecisa ainda mais de mim,E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.
Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,Para que eu possa trazer o novo, a esperança,E não ser um perpetuador das desilusões.
Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprenderDeixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.
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Autor: Antonio Pedro Schlindwein
Profª Anne Karoline
