terça-feira, 5 de novembro de 2019

Brincar - artigo





É brincando que se aprende!

    A GRANDE ALIADA NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM.

Por Anne Karoline Diniz.    



Através do brincar o espelhar e o reconstruir ativamente o universo de valores, hábitos e convenções em que está inserida como membro de um grupo social particular, e cria regras, significados compartilhados e outros recursos de comunicação característicos da interação social e humana. Analiso a criança no manifestar de seus desejos, sentimentos, criatividade e experiências.
Atividades lúdicas na alfabetização fortalecem o aprendizado. A interação entre professores, escola, família e aluno despertam a curiosidade e o prazer de aprender tornando a base do aprendizado sólida.
No método interacionista o professor está sempre mediando as brincadeiras para extrair de forma consistente o aprendizado, sempre respeitando o tempo de cada criança sem apressar o seu processo natural da aprendizagem.
Desde o início da humanidade as brincadeiras, brinquedos e jogos fazem parte do mundo das crianças.
O brinquedo é utilizado na educação desde o período greco-romano. Aristóteles e Platão usavam brinquedos para ensinar. Estes associavam-no ao prazer pelo estudo. Nos tempos antigos doces e balas com formas de números e letras eram manuseados para o ensino das crianças. Com a separação do pensamento romântico a brincadeira é mais valorizada e alcança enorme importância na educação das pequenas crianças. Pois se pensava que o ato de brincar era somente uma fuga.
Foi com os estudos de Comenius, em (1593), Rousseau em (1712) e Pestalozzi em (1746) que ocorre uma maior percepção da infância ao qual ampara as crianças e ajuda numa faixa de idade a buscar reconhecimento social. Começa então a aparecer formas particulares para educar. Quando a criança é tratada com afeto, carinho na sua família cria-se um vínculo entre a brincadeira e a educação. Os jogos e a educação são reconhecidos como meio importante na formação da criança. Isso foi verificado à partir do século XVII, pois os pedagogos humanistas, médicos iluministas, membros clérigos e anti-clérigos se preocuparam com a moral, com a saúde e o bem comum, focando a infância um período onde valia a pena empregar meios para a cura de todos os males sociais.
Voltado a um estudo do início do século XIX é importante destacar que neste período a concepção de criança e brincadeiras eram completamente diferente dos dias de hoje. Naquele tempo a ideia que se tinha é de que a brincadeira era considerada vulgar, e tinha como única e exclusivamente a função de distrair e servir de recreação.
A importância do brincar desde a pré escola é de suma importância para aprendizagem dos alunos, pois percebemos que as atividades lúdicas são imprescindíveis para o desenvolvimento integral das crianças, pois é no processo da aprendizagem que são disponibilizados recursos e objetos para realizar a construção do conhecimento através do lúdico e cabe a cada profissional promover um ambiente rico e verdadeiro para que possa mediar a aprendizagem, assim proporcionado que as crianças aprendam com prazer, amor e desejo. As atividades lúdicas aumentam a autonomia e promovem um desenvolvimento harmonioso e sadio para as crianças. Oferecendo oportunidades de ser um adulto criativo, feliz e solidário.
Também é relevante ressaltar que através do brincar que as informações obtidas são esclarecidas através das experiências, para que tais compreendam a superar conflitos e lidar com seus sentimentos. É através do brincar que a criança descobre seus limites, interage, se socializa e supera as dificuldades com a experiência do erro e do acerto.
Consciente da importância do brincar no desenvolvimento cognitivo, motor e afetivo da criança que ela assimila facilmente qualquer tipo de informação, quando é transmitida de forma lúdica.
É importante que as escolas, profissionais da área da educação e os pais estejam atentos e que privilegie a ludicidade e seja um facilitador do processo de ensino aprendizagem.

Anne Karoline Diniz pedagoga (Universidade Paulista - Unip), professora de Educação Infantil e Ensino Fundamental (Colégio Finke –Guarulhos), pós-graduada em Neuropsicopedagogia (Faculdade São Braz) e Psicopedagoga formada pelas Faculdades Integradas de Ciências Humanas, Saúde e Educação de Guarulhos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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ZAN, Betty & DEVRIES, Rheta. A ética na Educação Infantil: O ambiente sócio-moral na escola. Porto Alegre: Artmed, 1999.



Halloween 🧟🧛☠️🎉🎈🎊🎂🧙🧙🧙🧚🧞🦹🦹


Halloween


Halloween é uma festa muito popular nos Estados Unidos e conhecida no Brasil como Dia das Bruxas.
Não se trata de cultuar outros Deuses e sim conhecer outras culturas, promover uma apreciação dos costumes e valores de uma cultura estrangeira de forma lúdica.


O que é Halloween:


Halloween, ou Dia das Bruxas, é uma celebração popular de culto aos mortos comemorada anualmente no dia 31 de outubro.
O termo tem origem na expressão em inglês “All Hallow’s Eve” (Véspera de Todos os Santos), pois é comemorado um dia antes do feriado de 01 de novembro.
A cultura de celebração do Halloween é muito forte em países de língua anglo-saxônica, sobretudo nos Estados Unidos. Com o tempo, o feriado ganhou popularidade e hoje é comemorado, ainda que em menor escala, em grande parte do mundo.
A tradição do Halloween foi levada pelos irlandeses aos Estados Unidos, onde a data é considerada feriado.

Origem do Halloween

Acredita-se que a maioria das tradições de Halloween tenham se originado nos antigos festivais celtas chamados Samhaim, que marcavam a passagem de ano e a chegada do inverno. Para os celtas, o início do inverno representava a aproximação entre o mundo e o “Outro Mundo”, onde vivem os mortos.
Os celtas acreditavam que no início do inverno os mortos regressavam para visitar suas casas e que assombrações surgiam para amaldiçoar seus animais e suas colheitas. Todos os símbolos que hoje são característicos do Halloween eram formas utilizadas pelos celtas para afastar esses maus espíritos.

Símbolos do Halloween

A maioria dos símbolos característicos do Halloween possuem origem nos primórdios da tradição, enquanto outros foram agregados com o tempo. Entre os principais estão:
As cores laranja e preto: O Halloween é associado com as cores laranja e preto pois o festival do Samhaim era comemorado no início do outono, quando as folhas se tornam laranjas e os dias são mais escuros.
Lanterna de abóbora: a lanterna de abóbora (do inglês Jack o’lantern) tem origem em um conto celta sobre um rapaz que foi proibido de entrar no céu e no inferno e vaga eternamente com sua lanterna em busca de descanso.
A tradição de entalhar abóboras teve início nos Estados Unidos. Antes, os países de origem celta entalhavam nabos e inseriam velas no interior com o objetivo de afastar espíritos.
Exemplos de lanternas de abóbora (Jack o'lantern). A tradição dos celtas de inserir velas em nabos ocos foi levada para os Estados Unidos, onde as abóboras grandes e macias se tornaram a melhor opção. O costume, que antes se limitava a entalhar rostos nas abóboras, atualmente envolve diversos formatos.
Máscaras e fantasias: os celtas acreditavam que no dia do Samhaim, máscaras e fantasias ajudavam a enganar os espíritos, que não reconheciam os humanos e continuavam vagando pelo mundo sem incomodar.
Atualmente, o Halloween é fortemente marcado por festas à fantasia que geralmente seguem a temática sombria de bruxas, zumbis, esqueletos, etc. No entanto, em países onde a tradição não é tão seguida (a exemplo do Brasil), as festas costumam envolver qualquer tipo de fantasia.
Esqueletos e fantasmas: para os celtas, os mortos assumiam, entre outras formas, a de esqueletos e fantasmas.
Morcegos: os festivais de Samhaim sempre envolviam o uso de fogueiras, que acabavam por atrair morcegos.
Gostosuras e travessuras: do inglês trick or treat, teve origem na Grã-Bretanha mas foi popularizado nos Estados Unidos nos anos 50. A atividade é voltada para crianças que, fantasiadas, batem de porta em porta perguntando “gostosuras ou travessuras?”. Caso a pessoa não dê algum brinde como doces ou dinheiro, as crianças fazem alguma travessura na sua casa.

Halloween no Brasil

Por influência estadunidense, o Halloween também é comemorado no Brasil no dia 31 de outubro, mas a festa não possui o mesmo significado e valor cultural dos países do hemisfério norte.
Grande parte da tradição de Halloween no Brasil é influenciada por cursos de idioma que promovem a data como forma de inserir os alunos na cultura dos países de língua inglesa.
No Brasil, o Halloween é marcado principalmente por festas à fantasia e por decorações em bares, lanchonetes e outros estabelecimentos, que adotam a temática de monstros, vampiros, bruxas, etc.









Mundo medieval - feira cultural.


                                                             Mundo medieval































Cultura Medieval é um conjunto de manifestações filosóficas, literárias, religiosas, científicas, que mistura fatores das culturas greco-romanas e germânicas, numa síntese permeada por aspectos cristãos.
Vale destacar que a Igreja Católica teve uma preponderância marcante durante todo o período medieval (século IV ao XV), sobretudo quando os francos e as tribos germânicas aderiram ao Cristianismo.De tal maneira, ela detinha cerca de um terço das terras cultiváveis, o que lhe garantia um considerável poder econômico.Além disso, a educação ficava a cargo da Igreja, onde todos os saberes eram impregnados de religiosidade, o que acabou motivando os renascentistas a denominar esse período histórico como “Idade das Trevas”.O período que compreende a Idade Média abarca aproximadamente um milênio de história e começa durante os séculos IV e V.Seu marco inicial é a desestruturação do Império Romano do Ocidente. A Idade Média permaneceu até os séculos XIV e XV, com a crise do feudalismo e ascensão dos estados nacionais. Contudo, foi entre os séculos XI e XIII que a “cultura medieval” atingiu seu apogeu.A partir do século X, na Europa Ocidental tem início uma reestruturação econômica, social, política e cultural que irá culminar no Renascimento Cultural e Urbano perpetrado pela burguesia.Além disso, as peregrinações, feiras e o movimento copista dos Monastérios contribuíram para a difusão cultural durante toda a Idade Média.
Justificativa
Procurando fazer uma reflexão e sabendo a relevância dos conteúdos pertinentes a este tema sobre na Idade Média os alunos irão aprofundar neste projeto conhecimentos sobre aspectos econômicos, sociais, culturais, artísticos, e histórico que remeteu toda a sociedade feudal. Sendo de extrema importância apresentar aos discentes, os declínios desta fase e as transformações que sucederam após esse período. Para isso, devemos fazer uma ampla reflexão da importância cultural deixada na sociedade medieval e dar um contorno relevante a esse período da história, possibilitando uma análise da contribuição representada para a História Ocidental, a partir do século XV e, sobretudo para a Idade Moderna. Assim esperamos que compreendam o dinamismo próprio daquela sociedade, suas produções em relação a arte, literatura, religiosidade, relações sociais e econômicas e políticas. E que  ressignifiquem  com criatividade, e novas informações as várias faces daquela sociedade, tão distante no tempo e no espaço.

Objetivo

Conhecer a sociedade européia medieval em seu contexto de suserania e vassalagem, discutindo as principais características desse sistema, a fim de compreender as relações sociais existentes.

Destacar os fatores econômicos, políticos, culturais e religiosos; considerando o fundamental papel exercido pela Igreja Católica durante esse período.

Analisar a estrutura da sociedade feudal quanto suas práticas e condutas, apontando o legado que foi herdado pela sociedade contemporânea.
Apresentar as principais características do processo de transição do mundo antigo para o mundo medieval, a partir do estudo da queda do Império Romano, formação dos  e surgimento da Idade Média.


Conteúdo

·                     Invasões "bárbaras" e o declínio do Império Romano (Império Bizantino)
·                     Surgimento da sociedade feudal e suas características
·                     O sistema de suserania e vassalagem
·                      Sociedade, comércio e economia de subsistência e o valor das terras
·                     O poder exercido pela Igreja Católica
·                     O desenvolvimento da cultura e desmistificação do que foi a “Idade das Trevas”
·                     A decadência do Feudalismo em prol do Capitalismo.
·                     Arquitetura medieval: Arte gótica/Medieval/Contemporânea
·                      Educação medieval /Movimento Literário: Trovadorismo, quinhentismo e escolástica
·                     Música Medieval
·                     Cultura
·                     Culinária Medieval
·                     Reinos e disputas
·                     Castelos medievais e suas características
·                     Ciências e Tecnologia: Invenções e Curiosidades da época
·                     A influência do jogo “xadrez”
·                     Fome e Peste

Recursos Didáticos (ideias):

Saco de estopa com sementes, cestos de palha, itens de cozinha de argila, frutas, verduras e legumes (reais ou fictícias ”cera”), galinha de brinquedo, ovos, palha, cestos, flores artificiais, cumbuca de água ou alumínio, cercadinho de galinha ou gaiola, palha, tnt, papel pardo, lençol, bambu, madeira, lenha, cola quente.























"A educação tem raízes amargas, mas os seus frutos são doces".

Aristóteles




As coisas que aprendi na vida!





Aprendi que não importa o quanto eu me importe, algumas pessoas simplesmente não se importam.

Aprendi que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai ferir-me de vez em quando. Mas eu preciso perdoá-la por isto.

Aprendi que falar pode aliviar minhas dores emocionais.

Aprendi que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la.

Aprendi que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

Aprendi que eu posso fazer, em instantes, coisas das quais me arrependerei pelo resto da vida.


Aprendi que o que importa não é o que eu tenho na vida, mas quem eu tenho na vida.

Aprendi que os membros de minha família são os amigos que não me permitiram escolher.

Aprendi que não tenho que mudar de amigos, e, sim, compreender que os amigos mudam.

Aprendi que as pessoas com quem eu mais me importava na vida me foram tomadas muito depressa.

Aprendi que devo deixar sempre as pessoas que amo com palavras amorosas. Pode ser a última vez que as vejo.

Aprendi que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre mim, mas eu sou responsável por mim mesmo.

Aprendi que não devo me comparar aos outros, mas com o melhor que posso fazer.

Aprendi que não importa até onde eu chegue, mas para onde estou indo.

Aprendi que não importa quão delicado e frágil seja algo, sempre existem dois lados.


Aprendi que vou levar muito tempo para eu me tornar a pessoa que quero ser.

Aprendi que eu posso ir mais longe depois de pensar que não posso mais.


Aprendi que ou eu controlo meus atos ou eles me controlarão.

Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário, enfrentando as conseqüências.

Aprendi que ter paciência requer muita prática.


Aprendi que existem pessoas que me amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso.

Aprendi que meu melhor amigo e eu podemos fazer muitas coisas, ou nada, e termos bons momentos juntos.

Aprendi que a pessoa que eu espero que me pise, quando eu estiver caído, é uma das poucas que me ajudarão a levantar.

Aprendi que há mais dos meus pais em mim do que eu supunha.

Aprendi que quando estou com raiva, tenho direito de estar com raiva. Mas isto não me dá o direito de ser cruel.

Aprendi que só porque alguém não me ama do jeito que eu quero não significa que esse alguém não me ame com tudo que pode.

Aprendi que a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que eu tive, e o que aprendi com elas, do que com quantos aniversários já celebrei.

Aprendi que nunca devo dizer a uma criança que sonhos são bobagens, ou que estão fora de cogitação. Poucas coisas são mais humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse em mim.

Aprendi que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, tenho que aprender a perdoar a mim mesmo.

Aprendi que não importa em quantos pedaços meu coração foi partido. O mundo não pára para que eu o conserte.







Apenas aprendi...





As coisas que aprendi na vida!


Autor: Willian Shakespeare

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Oração


Oração do Professor (II)



Dai-me, Senhor, o dom de ensinar, Dai-me esta graça que vem do amor.

Mas, antes do ensinar, Senhor,Dai-me o dom de aprender.

Aprender a ensinarAprender o amor de ensinar.

Que o meu ensinar seja simples, humano e alegre, como o amor.De aprender sempre.

Que eu persevere mais no aprender do que no ensinar.Que minha sabedoria ilumine e não apenas brilheQue o meu saber não domine ninguém, mas leve à verdade.

Que meus conhecimentos não produzam orgulho,Mas cresçam e se abasteçam da humildade.

Que minhas palavras não firam e nem sejam dissimuladas,Mas animem as faces de quem procura a luz.

Que a minha voz nunca assuste,Mas seja a pregação da esperança.

Que eu aprenda que quem não me entendePrecisa ainda mais de mim,E que nunca lhe destine a presunção de ser melhor.

Dai-me, Senhor, também a sabedoria do desaprender,Para que eu possa trazer o novo, a esperança,E não ser um perpetuador das desilusões.

Dai-me, Senhor, a sabedoria do aprenderDeixai-me ensinar para distribuir a sabedoria do amor.



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Autor: Antonio Pedro Schlindwein



Profª Anne Karoline


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